Ranking mundial da língua Inglesa
De acordo com site de notícias britânico “indy100”, no mundo atual “2 bilhões de pessoas – uma em casa três pessoas estudam o inglês como língua estrangeira”.
É dito e sabido que isso só possível por causa da globalização. O inglês é a língua franca ou língua da comunicação mundial. Desde a revolução industrial, o inglês tem se estabelecido de modo fundamental entre as nações. Há muito que as instituições de ensino enxergaram essa questão. Além de o inglês ter se tornado parte de assuntos comerciais ou diplomáticos, não teria sentido nenhum apregoá-lo sem o amparo acadêmico.
Criou-se então a necessidade do amplo domínio do tal idioma que é falado por todo o mundo. De fato, “todos” têm contato com o inglês devido aos avanços tecnológicos e a internet. No caso do Brasil, melhoramentos foram feitos nesse sentido. Mas será que os investimentos foram suficientes e eficazes?
Todos os anos, a empresa de educação (EF) International Education First, faz um levantamento do progresso e crescimento ou expansão da língua inglesa em 70 países, sendo definidos em 5 categorias de níveis: muito alto, alto, moderada, baixa e muito baixa. Em 2014 o Brasil aparecia em 38°. Com a expectativa da copa e das olimpíadas, esperava-se uma melhora no ranking devido aos “investimentos” e “incentivos” dados pelo governo federal e governos estaduais da federação em relação aos referidos eventos que são de caráter internacional.
Infelizmente no último levantamento (2015), o resultado não foi como o esperado. O Brasil caiu para 41°, saindo do ranking dos 40 melhores.
Por que o Brasil caiu no ranking?
Há muitos fatores que contribuem para esta decadência no sistema educacional brasileiro. Sabe-se que além do pouco investimento na educação, a qualidade do ensino tem caído a cada ano que passa.
Além dos fatores políticos, há fatores pedagógicos e metodológicos.
De acordo com o British Council, “O problema, também, é que o modelo brasileiro de ensino de inglês é baseado apenas na leitura, quando deveria levar em consideração também as habilidades de escuta, escrita e fala”.
A mesma instituição constata através de levantamentos que somente 5% da população brasileira sabe falar inglês.
Como podemos melhor esse ranking?
Existem diversas sugestões dadas por pessoas comuns, projetos tramitando no congresso ou discursos de campanha que são feitos durante as eleições. Embora tenhamos esses impasses que barram o progresso do aluno brasileiro, nada substitui o interesse pessoal.
Seguramente, o ponto que deve ser trabalhado é de âmbito cultural-educacional, pois se a mentalidade da população puder ser mudada ou iluminada, o resto é consequência, e o progresso virá.
Para mais informações acerca do ranking mundial e das questões brasileira em relação à língua inglesa, acessar os links abaixo:
http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/fluencia-do-brasileiro-no-ingles-so-piora-veja-ranking
http://chartsbin.com/view/37981
Meu nome é Gilson da Cruz, tenho 30 anos e trabalho na Evolutime de Taboão da Serra há 1ano. Sou formado como tradutor e intérprete.